Não vamos ilustrar essa postagem com figura ou cenários com a terra árida, seca e com carcaças de animais mortos, como alguns meios de comunicação costumam fazer. Vamos mostrar uma foto que expresse a vida que pulsa nesse bioma e mostrar que a RESISTÊNCIA também é feita de dias belos, como esse mostrado na foto. Apesar das dificuldades e desafios diários, a resistência da Caatinga nos lembra da esperança que devemos ter. A natureza nos ensina. Queremos a Caatinga e demais biomas vivos, com “a floresta em pé” e a fauna livre, preservada e/ou conservada e políticas públicas de convivência com o Semiárido!


➡️ "A Caatinga originalmente abrangia uma área de aproximadamente 1 milhão de km². Atualmente, sua área remanescente é de 734.478 km2, sendo que menos de 1% está sob proteção de unidades de conservação. O desmatamento para retirada de lenha é uma das principais atividades que contribuem para a desertificação, a seca e a perda da biodiversidade brasileira.

A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e foi reconhecido como uma das 37 grandes regiões naturais do planeta, ao lado da Amazônia e do Pantanal. Com 45% de sua área desmatada, é o terceiro bioma mais degradado do país, depois da Mata Atlântica e do Cerrado. A Caatinga tem uma importância fundamental para a biodiversidade do planeta pois 1/3 de suas plantas e 15% de seus animais são espécies exclusivas, que não existem em nenhuma outra parte do mundo”.

📍 Fonte: Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA Brasil, disponível em: https://www.asabrasil.org.br/semiarido)

Local da foto: Triunfo/PE