Reunião da Campanha "Não à Economia Verde"
Prezados Movimentos, organizações sociais e cidadãos em geral,
Ao final do Fórum Social Temático, em janeiro de 2012, em Porto Alegre, um grupo de organizações sociais da França, Canadá, Argentina, Bolívia e Brasil, que participavam de painéis sobre a Rio+20, especificamente, o tema da “economia verde”, se posicionaram e, em conjunto, assumiram a mobilização de uma campanha global contra a “economia verde”.
O Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia (SINFRAJUPE), o Serviço Franciscano de Solidariedade (SEFRAS) e a Associação Franciscana de Ecologia e Solidariedade (AFES) eram as únicas representações brasileiras. Por isso, nos comprometemos em divulgar e articular com outras organizações, movimentos sociais e cidadãos (as) em geral, esta campanha contra a mercantilização da vida no Brasil.
A proposta não é criar mais um agenda de luta, mas identificar e articular os diferentes movimentos que já lutam contra os processos de mercantilização da vida.
Neste primeiro momento, a proposta é oferecer subsídios e informações à população sobre as reais intenções da “economia verde” pautada na Rio+20 e se somar às mobilizações que já acontecem e, após esta Conferência, seguir com as lutas permanentes.
Venha discutir e construir conosco esta proposta!
Ao final do Fórum Social Temático, em janeiro de 2012, em Porto Alegre, um grupo de organizações sociais da França, Canadá, Argentina, Bolívia e Brasil, que participavam de painéis sobre a Rio+20, especificamente, o tema da “economia verde”, se posicionaram e, em conjunto, assumiram a mobilização de uma campanha global contra a “economia verde”.
O Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia (SINFRAJUPE), o Serviço Franciscano de Solidariedade (SEFRAS) e a Associação Franciscana de Ecologia e Solidariedade (AFES) eram as únicas representações brasileiras. Por isso, nos comprometemos em divulgar e articular com outras organizações, movimentos sociais e cidadãos (as) em geral, esta campanha contra a mercantilização da vida no Brasil.
A proposta não é criar mais um agenda de luta, mas identificar e articular os diferentes movimentos que já lutam contra os processos de mercantilização da vida.
Neste primeiro momento, a proposta é oferecer subsídios e informações à população sobre as reais intenções da “economia verde” pautada na Rio+20 e se somar às mobilizações que já acontecem e, após esta Conferência, seguir com as lutas permanentes.
Venha discutir e construir conosco esta proposta!
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