Juventude Franciscana do Brasil e SINFRAJUPE participam do 12º Encontro da Rede Brasileira Justiça e Paz
Terminou nesta sexta-feira, 7, em Brasília (DF), o 12º Encontro da Rede Brasileira Justiça e Paz, que reuniu 40 pessoas, representantes de Comissões Justiça e Paz de 13 estados, além do Distrito Federal. Promovido pela Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), o encontro teve como objetivo a troca de experiência entre os participantes e a discussão dos desafios enfrentados pelas Comissões.
A Juventude Franciscana (JUFRA) do Brasil e o SINFRAJUPE (Serviço Inter-Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia) estiveram representadas por meio do irmão Leonardo Augusto (Léo), que também integra a Equipe Executiva Provisória do SINFRAJUPE-2011/2012.
O professor Daniel Seidel e o jornalista Beto Almeida fizeram uma análise de conjuntura, destacando as conseqüências da crise financeira internacional e a política econômica brasileira. Segundo Beto Almeida, o Brasil não tem nada a copiar dos países ricos em relação ao enfrentamento da crise. “A crise atual é uma ocasião para criar o nosso modelo diferente dos países como os da Europa, por isso é necessária a luta contra a antiga oligarquia política e o investimento nas políticas sociais”, disse. Para ele, o fortalecimento da união dos países da América Latina ajuda a mudar o modelo econômico.
DGAE
As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e a 5ª. Semana Social Brasileira também estiveram na pauta do encontro. Para o secretário executivo do Centro Nacional Fé e Política Dom Helder Câmara (CEFEP), da CNBB, padre José Ernanne Pinheiro, que apresentou as Diretrizes, as Comissões Justiça e Paz devem ter especial atenção à defesa da vida, conforme determina a quinta urgência apontada pelas DGAE.
Outros temas, trabalhados em forma de oficinas, foram: memória e verdade, Rio+20, direito à comunicação, cultura da paz e reforma política. Estas oficinas ofereceram elementos que serviram de base para a elaboração de propostas de ação prática para as Comissões Justiça e Paz.
Repercussão
Lucilena Maciel Xavier veio do Marajó, no Pará, onde a Comissão Justiça e Paz local atua, especialmente, na formação dos direitos humanos, no combate à corrupção eleitoral e ao enfrentamento da violência sexual contra criança e adolescente. Para ela, o encontro das Comissões “é uma oportunidade única” para troca de experiências. “O encontro me trouxe fortaleza e saio daqui levando novas ideias para nosso trabalho junto ao povo marajoara”, observou.
O padre José Geraldo da Silva, mais conhecido como padre Juquinha, de Porto Velho (RO), destacou a atualidade dos temas discutidos no evento. “Este encontro ajuda a fortalecer nossa identidade de Comissão Justiça e Paz e mostra que não estamos sozinhos na luta. Debatemos temas muito atuais e isso vai nos ajudar em nosso trabalho”, acentuou padre Juquinha.
Padre Giafranco Graziola, de Boa Vista (RR), concorda com o padre Juquinha. “Este encontro contribui para animar e reforçar os trabalhos nas bases. Além disso, abre nossos horizontes e nos dá novo impulso para continuar nossa luta”, avaliou.
Também avaliou o encontro o secretário executivo da CBJP, Pedro Gontijo, que destacou a riqueza do conteúdo abordado e o compromisso dos participantes em ativar as Comissões Justiça e Paz pelo Brasil. “Foi um encontro muito rico onde pudemos discutir temas que são desafios para a missão da Igreja e da CBJP. Os participantes mostraram uma grande sintonia entre Comissões recém-fundadas e antigas e foi um encontro importante ainda pela presença de pessoas que não são de comissões justiça e paz, mas que estão se organizando para difundi-las em suas dioceses”.
Fonte: www.cbjp.org.br
A Juventude Franciscana (JUFRA) do Brasil e o SINFRAJUPE (Serviço Inter-Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia) estiveram representadas por meio do irmão Leonardo Augusto (Léo), que também integra a Equipe Executiva Provisória do SINFRAJUPE-2011/2012.
O professor Daniel Seidel e o jornalista Beto Almeida fizeram uma análise de conjuntura, destacando as conseqüências da crise financeira internacional e a política econômica brasileira. Segundo Beto Almeida, o Brasil não tem nada a copiar dos países ricos em relação ao enfrentamento da crise. “A crise atual é uma ocasião para criar o nosso modelo diferente dos países como os da Europa, por isso é necessária a luta contra a antiga oligarquia política e o investimento nas políticas sociais”, disse. Para ele, o fortalecimento da união dos países da América Latina ajuda a mudar o modelo econômico.
DGAE
As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e a 5ª. Semana Social Brasileira também estiveram na pauta do encontro. Para o secretário executivo do Centro Nacional Fé e Política Dom Helder Câmara (CEFEP), da CNBB, padre José Ernanne Pinheiro, que apresentou as Diretrizes, as Comissões Justiça e Paz devem ter especial atenção à defesa da vida, conforme determina a quinta urgência apontada pelas DGAE.
Outros temas, trabalhados em forma de oficinas, foram: memória e verdade, Rio+20, direito à comunicação, cultura da paz e reforma política. Estas oficinas ofereceram elementos que serviram de base para a elaboração de propostas de ação prática para as Comissões Justiça e Paz.
Repercussão
Lucilena Maciel Xavier veio do Marajó, no Pará, onde a Comissão Justiça e Paz local atua, especialmente, na formação dos direitos humanos, no combate à corrupção eleitoral e ao enfrentamento da violência sexual contra criança e adolescente. Para ela, o encontro das Comissões “é uma oportunidade única” para troca de experiências. “O encontro me trouxe fortaleza e saio daqui levando novas ideias para nosso trabalho junto ao povo marajoara”, observou.
O padre José Geraldo da Silva, mais conhecido como padre Juquinha, de Porto Velho (RO), destacou a atualidade dos temas discutidos no evento. “Este encontro ajuda a fortalecer nossa identidade de Comissão Justiça e Paz e mostra que não estamos sozinhos na luta. Debatemos temas muito atuais e isso vai nos ajudar em nosso trabalho”, acentuou padre Juquinha.
Padre Giafranco Graziola, de Boa Vista (RR), concorda com o padre Juquinha. “Este encontro contribui para animar e reforçar os trabalhos nas bases. Além disso, abre nossos horizontes e nos dá novo impulso para continuar nossa luta”, avaliou.
Também avaliou o encontro o secretário executivo da CBJP, Pedro Gontijo, que destacou a riqueza do conteúdo abordado e o compromisso dos participantes em ativar as Comissões Justiça e Paz pelo Brasil. “Foi um encontro muito rico onde pudemos discutir temas que são desafios para a missão da Igreja e da CBJP. Os participantes mostraram uma grande sintonia entre Comissões recém-fundadas e antigas e foi um encontro importante ainda pela presença de pessoas que não são de comissões justiça e paz, mas que estão se organizando para difundi-las em suas dioceses”.
Fonte: www.cbjp.org.br
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