Fraternidades de São Luís do Maranhão em comunhão com a Jornada pelos Direitos Humanos
No dia 12 de dezembro a JUFRA de São Luís teve dois momentos com atividades participando da I Jornada Franciscana pelos Direitos Humanos. Pela manhã estivemos na Fraternidade Santa Inês do Coroadinho onde realizamos um debate sobre o tema, mediado por nosso irmão Patrício Barros, OFS que por muitos anos trabalha em instituições que trabalham na promoção dos direitos humanos. Ainda no mesmo dia nos reunimos na Fraternidade Irmão Sol, Barreto onde foi trabalhado com os irmãos o texto "Direitos humanos: uma luta permanente", gerando um debate participativo entre todos, finalizando o momento com o vídeo da musica “Eu só peço a Deus” (Mercedes Sosa). Veja o relato dessas experiências:
“Estive hoje pela manhã a convite da Juventude Franciscana de São Luís, Maranhão em uma rodada de dialogo com outros jovens do movimento para contribuir no dialogo sobre direitos humanos. O encontro foi no convento do Coroadinho, fraternidade anfitriã, Santa Inês. Muito sabiamente e ao mesmo tempo um pouco tarde e juventude franciscana resolveu inserir o dia 10 de dezembro em sua agenda de prioridades, então por isto já vale ressaltar a grandeza desta revisão de prioridades.
Poucos foram os jovens que atenderam o chamado, porém isto não impossibilitou o dialogo, ao contrário ele flui mais livremente, descontraído e construtivo. A metodologia usada foi primeira ouvi sobre o que os jovens pensam sobre direitos humanos. Assim colocaram alguns jovens: “ Defender o bem esta do ser humano e sua integridade física.” “ É toda atividade e/ou direito inato ao ser humano que valorize a dignidade do ser humano, permitindo a ele ter as condições básicas por uma vida digna.” “Dignidade humana, luta, conquistas, trabalhando por outros é essencial para se ter uma vida justa.” “É ter direitos e deveres perante a sociedade.” “ Direitos humanos é uma conquista que ainda não conseguimos conquistar, pois existem direitos que não são respeitado.” “ Respeito pela nossas escolhas e liberdade.
Quando perguntado quais os 5 direitos que você considera mais violados? As respostas foram: Igualdade, liberdade, vida/aborto, condições de vida, escolha, justiça, respeito, dignidade, saúde, educação, trabalho, lazer, alimentação, segurança, preconceitos, idosos, crianças, moradia, como sintetizou uma jovem direito a vida. Outros jovens deixaram em evidencia o convívio familiar e comunitário. Nesse momento surgiu um inesperado desabafo carregado de emoção, comoção e reflexão.
Após as respostas expostas fomos discorrer sobre algumas situações, como minha idéia não era especificar em uma temática, sugeri que no contexto geral, fosse trabalhado em fraternidades, ou em espaços de construção temas com relevância para o fortalecimento e enobrecimento das atitudes, ações e reflexão dos jovens. Entendo que somos evangelizadores, educadores comunitários, lideranças, como muitas vezes nos colocamos operadores da paz, neste sentido a paz requer de nós imensos sacrifícios e são estes sacrifícios que temos de ter a certeza que a luta é árdua, mas desistir jamais. Várias reflexões foram expostas por todos e todas que compunham este dialogo.
Finalizando deixei um texto sobre Direitos Humanos: uma Luta Permanente de Paulo César Carbonari de grande atuação na promoção, defesa e garantia dos direitos humanos universais, que espero ser degustado e socializado para outros e que segue em anexo neste e-mail.
Sem dúvida esta atitude da Juventude Franciscana merece destaque na mídia como foi, mas temos que ter a certeza que essa exigência é diária por isso mesmo precisamos esta atentos, aptos a exigência que nos são impostas ou que requerem de nós respostas.”
Patrício Barros, OFS.
Fraternidade Nossa senhora da Conceição-Anil
Postado por: Mayara Ingrid- Sub. Regional de Formação NEA1-Maranhão
Poucos foram os jovens que atenderam o chamado, porém isto não impossibilitou o dialogo, ao contrário ele flui mais livremente, descontraído e construtivo. A metodologia usada foi primeira ouvi sobre o que os jovens pensam sobre direitos humanos. Assim colocaram alguns jovens: “ Defender o bem esta do ser humano e sua integridade física.” “ É toda atividade e/ou direito inato ao ser humano que valorize a dignidade do ser humano, permitindo a ele ter as condições básicas por uma vida digna.” “Dignidade humana, luta, conquistas, trabalhando por outros é essencial para se ter uma vida justa.” “É ter direitos e deveres perante a sociedade.” “ Direitos humanos é uma conquista que ainda não conseguimos conquistar, pois existem direitos que não são respeitado.” “ Respeito pela nossas escolhas e liberdade.
Quando perguntado quais os 5 direitos que você considera mais violados? As respostas foram: Igualdade, liberdade, vida/aborto, condições de vida, escolha, justiça, respeito, dignidade, saúde, educação, trabalho, lazer, alimentação, segurança, preconceitos, idosos, crianças, moradia, como sintetizou uma jovem direito a vida. Outros jovens deixaram em evidencia o convívio familiar e comunitário. Nesse momento surgiu um inesperado desabafo carregado de emoção, comoção e reflexão.
Após as respostas expostas fomos discorrer sobre algumas situações, como minha idéia não era especificar em uma temática, sugeri que no contexto geral, fosse trabalhado em fraternidades, ou em espaços de construção temas com relevância para o fortalecimento e enobrecimento das atitudes, ações e reflexão dos jovens. Entendo que somos evangelizadores, educadores comunitários, lideranças, como muitas vezes nos colocamos operadores da paz, neste sentido a paz requer de nós imensos sacrifícios e são estes sacrifícios que temos de ter a certeza que a luta é árdua, mas desistir jamais. Várias reflexões foram expostas por todos e todas que compunham este dialogo.
Finalizando deixei um texto sobre Direitos Humanos: uma Luta Permanente de Paulo César Carbonari de grande atuação na promoção, defesa e garantia dos direitos humanos universais, que espero ser degustado e socializado para outros e que segue em anexo neste e-mail.
Sem dúvida esta atitude da Juventude Franciscana merece destaque na mídia como foi, mas temos que ter a certeza que essa exigência é diária por isso mesmo precisamos esta atentos, aptos a exigência que nos são impostas ou que requerem de nós respostas.”
Patrício Barros, OFS.
Fraternidade Nossa senhora da Conceição-Anil
Postado por: Mayara Ingrid- Sub. Regional de Formação NEA1-Maranhão
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